Acabei de ler Rimbaud, enfiada no meio das mantas, a lareira a olhar para mim.
Estou de regresso. Com vontade de escrever estou de partida.
«Escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível.
Fixava vertigens.
Criei todas as festas, todos os triunfos, todos os dramas.
Tentei inventar novas flores, novos astros, novas carnes, novos idiomas.»
Estou de regresso. Com vontade de escrever estou de partida.
Que delícia isso de ler Rimbaud entre mantas. Desejei um pouquinho de frio por aqui (o calor está de matar esses dias).
ResponderEliminarE que foto bonita! <3
Fiquei com vontade de reler. :)
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