Contemplavam os pássaros, o mar, a imensidão, o infinito, o ar quente impregnado de gelado de melão. Contemplavam a eternidade, sob a lei sábia dos cabelos brancos. Contemplavam a eternidade num banco de rua como outro qualquer, talvez até meio riscado com ditos de amor de outros tempos.
Como se nenhum outro amor importasse, continuaram sentados naquele banco de rua, imóveis e serenos.
A eternidade estava diante dos seus olhos.
Um amor assim é o que que nos faz acreditar.
ResponderEliminarUm amor de silêncios e cumplicidade, eterno.
Um texto simplesmente maravilhoso.
ó! :')
ResponderEliminarTão inspirador e sereno, as fotos, as suas palavras e o seu blog. Estou muito encantada com o seu cantinho, voltarei mais vezes.
ResponderEliminarque delícia de post :) Obrigada!
ResponderEliminarLindo.
ResponderEliminar´só o amor é real.`
ResponderEliminarai, os teus textos e as tuas fotos...♥
ResponderEliminarque história bonita <3
ResponderEliminarpedrapapeltesoura.typepad.com