(...outra vez, não.)
Não percebo porquê. Não percebo o porquê.
Não percebo porque é, porque foi nem porque será novamente. Esta ordem cronológica cansa-me, exaspera-me, enerva-me até. Ando cheia de nervos para dar, uma mão cheia de nervos. Não.
É engraçado como todas as frases sobre ti começam com um não, redondo feio, manhoso, demasiado verdadeiro. Que se lixem as verdades, que se lixem os nãos, os meus e os teus.
Não percebo porquê. Não quero perceber porquê. Quero que passe, está a chatear-me. Passa, sai daqui, vai embora, sai de mim.
Não. Já sei, não.
Perdoem-me, sinto que não foi nada,
nada bonito.
Cada vez mais gosto do que escreves e fotografas. O não as vezes tem de existir.
ResponderEliminarTambém ando em modo não. Em negação. Para tirar um grande sentimento de dentro de mim. Quando a vida dá-nos com "não" e puxa-nos o chão dos nossos pés...tudo é não. tudo fica mau. mas tudo acontece por alguma razão*
ResponderEliminardouradorosa.blogspot.pt
Gosto muito de passar por aqui
ResponderEliminarNormalmente o "não" dilacera-nos o coração, mas é quase sempre o começo de algo novo e bom.
ResponderEliminar